Muitas são as formas de passarmos pelo mundo. Muitos são os caminhos, obstáculos, realizações. Mil são as nossas colinas diárias a serem transpostas. Do alto de cada uma delas, podemos observar nossos rastros olhando para trás e, adiante, contemplando o horizonte, o que queremos realizar.

domingo, 2 de novembro de 2014

Minha mãe tem um apelido familiar romântico e singelo: Colina, diminutivo de Marcolina, nome que herdou em homenagem à avó materna.
Minha mãe, Colina, me deu a luz; e meu pai me apresentou as possibilidades de transpor mil delas.

O blog foi criado durante a finalização do projeto de um livro que havia escrito sobre uma pesquisa na África Central. O livro recebeu seu nome a partir dessa experiência única que durou quatro meses de viagens pelo interior de Ruanda, de conversas, entrevistas, pesquisas. Como toda obra que nasce de uma viagem - uma longa viagem, veio acompanhada também de alguns aspectos transformadores. Ninguém sai imune de uma viagem ao desconhecido, em terras distantes, com outro(s) idioma(s), culturas distintas, situações inusitadas. A transformação é evidente. Talvez nem tanto para os que nos rodeiam, mas profundo para quem vive a experiência. Todos deveriam fazer sua jornada, em algum momento da vida; os jornalistas, mais ainda.

A ideia seria abastecê-lo com material de cultura, compartilhando com os leitores a paixão pela literatura, principalmente.

As demandas profissionais fizeram com que o blog ficasse a meio do caminho e agora, após um tempo de amadurecimento sobre seu desenvolvimento, ele volta a respirar. A proposta literária continua a mesma, com um canal para apresentações de lançamentos, comentários, dicas de livros.


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